6 de dezembro de 2010


Hoje, analisando as mil teorias sobre encontros, reencontros e desencontros, penso que quando a gente tá a fim de verdade a gente faz. Simples assim. Vai, se dá, se mostra, se entrega sem medo de se quebrar em 1658 pedacinhos. A gente fica sem medo e sem vergonha. E o coração fica sorrindo, de braços abertos. E espaço reservado na área VIP.


Clarissa Corrêa

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